O pacote de corte
de gastos proposto pelo Poder Executivo deve ser votado pelas duas casas do
Congresso Nacional antes do recesso parlamentar, previsto para 22 de dezembro.
A expectativa é do presidente do Senado,
Rodrigo Pacheco, que coordenou uma reunião entre os líderes partidários e os
ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Secretaria de Relações
Institucionais, Alexandre Padilha.
O compromisso é
que, tão logo a Câmara dos Deputados aprecie, o Senado submeta diretamente ao
Plenário, para que até o final do ano, antes do recesso sejam apreciadas essas
medidas da equipe econômica.
O pacote de corte
de gastos foi anunciado por Fernando Haddad, durante um pronunciamento em rede
nacional. Segundo o ministro, as medidas devem gerar uma economia de R$ 70
bilhões nos próximos dois anos.
A expectativa é de
que o pacote seja encaminhado ao Congresso Nacional em uma proposta de emenda à
Constituição e um projeto de lei complementar, que começam a tramitar na Câmara
dos Deputados.
O presidente do
Senado, Rodrigo Pacheco, disse que as próximas três semanas vão exigir
“trabalho muito intenso” dos parlamentares.
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado
O pacote de corte de gastos proposto pelo Poder Executivo deve ser votado pelas duas casas do Congresso Nacional antes do recesso parlamentar, previsto para 22 de dezembro.
A expectativa é do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que coordenou uma reunião entre os líderes partidários e os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
O compromisso é que, tão logo a Câmara dos Deputados aprecie, o Senado submeta diretamente ao Plenário, para que até o final do ano, antes do recesso sejam apreciadas essas medidas da equipe econômica.
O pacote de corte de gastos foi anunciado por Fernando Haddad, durante um pronunciamento em rede nacional. Segundo o ministro, as medidas devem gerar uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.
A expectativa é de que o pacote seja encaminhado ao Congresso Nacional em uma proposta de emenda à Constituição e um projeto de lei complementar, que começam a tramitar na Câmara dos Deputados.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que as próximas três semanas vão exigir “trabalho muito intenso” dos parlamentares.
Fonte: Agêrncia Senado
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