A Proposta de Emenda Constitucional que
prevê a redução da jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais, a chamada
PEC 6×1, que Já tem o número de assinaturas suficientes para ser protocolada na
Câmara dos Deputados, já causa grande preocupação no meio empresarial, que
prevê perdas no faturamento e na produção.
Para economistas do Dieese a
preocupação é exagerada e o debate ainda mal começou no Congresso.
Os empresários estão incomodados pelo
fato da proposta ter entrado para discussão no Congresso sem antes um debate
com os setores econômicos e também com o governo federal.
Para a Associação Comercial e Industrial de Diadema (SP), os empresários terão que reorganizarem a produção ou atendimento, no caso de
serviços e contratar mais mão de obra para cobrir os dias de folga.
Mas para economistas
do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos),
o fim da escala 6×1 é uma pauta dos movimentos sindicais que já faz tempo e que
não há indicativos dos problemas citados pelos empresários. O setor mais
impactado seria o do comércio que é o que adota a escala 6×1, sem afetar a área
industrial. (Fonte RD - Repórter Diário)
Foto: Dino Santos
A Proposta de Emenda Constitucional que prevê a redução da jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais, a chamada PEC 6×1, que Já tem o número de assinaturas suficientes para ser protocolada na Câmara dos Deputados, já causa grande preocupação no meio empresarial, que prevê perdas no faturamento e na produção.
Para economistas do Dieese a preocupação é exagerada e o debate ainda mal começou no Congresso.
Os empresários estão incomodados pelo fato da proposta ter entrado para discussão no Congresso sem antes um debate com os setores econômicos e também com o governo federal.
Para a Associação Comercial e Industrial de Diadema (SP), os empresários terão que reorganizarem a produção ou atendimento, no caso de serviços e contratar mais mão de obra para cobrir os dias de folga.
Mas para economistas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o fim da escala 6×1 é uma pauta dos movimentos sindicais que já faz tempo e que não há indicativos dos problemas citados pelos empresários. O setor mais impactado seria o do comércio que é o que adota a escala 6×1, sem afetar a área industrial. (Fonte RD - Repórter Diário)
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